Descrição:A trama de "Silent Hill: Homecoming" apresenta um novo herói, Alex Shepherd, um soldado ferido em combate que está a caminho de casa, na pequena cidade de Sheperd's Glen. Assombrado por pesadelos que giram ao redor de seu irmão mais novo, Josh, Alex encontra o lugar tomado por uma estranha névoa e sua mãe em estado catatônico. Para tornar a situação ainda mais intrigante para ele, o ex-combatente descobre que o pai desapareceu ao sair em busca de Josh.
Clima de tensão está sempre presente
Logo Alex passa a ser atormentado por visões aterrorizantes de figuras célebres da franquia, além de outras referências ao passado que só fãs da série irão reconhecer. Tudo piora quando ele se vê explorando a cidade de Silent Hill, que é vizinha de Shepherd's Glen, e começa a desvendar um grave segredo ocultado por sua família a respeito das origens do lugar.Entre flashbacks e viagens extradimensionais típicas da franquia, o roteiro de "Silent Hill: Homecoming" acaba se diferenciando dos outros por sua previsibilidade, em uma discrepância que é mais facilmente notada entre filmes de terror japoneses e os norte-americanos. Enquanto o cinema japonês não pára para tentar criar explicações mundanas para fenômenos sobrenaturais, utilizando esta falta de regras para criar suspense, o cinema hollywoodiano pega o espectador pela mão e tenta dar tudo mastigado, lhe poupando alguns neurônios na hora de encaixar todas as pistas e preencher sozinho certas lacunas.Acontece aqui, por mais interessante que seja a história e que se encaixe bem dentro da mitologia da série. A maneira como ela é apresentada sofre deste decepcionante ranço do grande entretenimento ocidental. O script faz questão de telegrafar pistas óbvias permitindo que o jogador preveja reviravoltas a quilômetros de distância. Ao menos há algumas pausas na história para que o jogador faça certas escolhas morais, decidindo o destino de determinados personagens, que podem levar a um final "bonzinho" ou a quatro outros bem menos benevolentes. Ajuda, mas não salva o jogo de uma narrativa pasteurizada e menos instigante.
Clima de tensão está sempre presente
Logo Alex passa a ser atormentado por visões aterrorizantes de figuras célebres da franquia, além de outras referências ao passado que só fãs da série irão reconhecer. Tudo piora quando ele se vê explorando a cidade de Silent Hill, que é vizinha de Shepherd's Glen, e começa a desvendar um grave segredo ocultado por sua família a respeito das origens do lugar.Entre flashbacks e viagens extradimensionais típicas da franquia, o roteiro de "Silent Hill: Homecoming" acaba se diferenciando dos outros por sua previsibilidade, em uma discrepância que é mais facilmente notada entre filmes de terror japoneses e os norte-americanos. Enquanto o cinema japonês não pára para tentar criar explicações mundanas para fenômenos sobrenaturais, utilizando esta falta de regras para criar suspense, o cinema hollywoodiano pega o espectador pela mão e tenta dar tudo mastigado, lhe poupando alguns neurônios na hora de encaixar todas as pistas e preencher sozinho certas lacunas.Acontece aqui, por mais interessante que seja a história e que se encaixe bem dentro da mitologia da série. A maneira como ela é apresentada sofre deste decepcionante ranço do grande entretenimento ocidental. O script faz questão de telegrafar pistas óbvias permitindo que o jogador preveja reviravoltas a quilômetros de distância. Ao menos há algumas pausas na história para que o jogador faça certas escolhas morais, decidindo o destino de determinados personagens, que podem levar a um final "bonzinho" ou a quatro outros bem menos benevolentes. Ajuda, mas não salva o jogo de uma narrativa pasteurizada e menos instigante.